Decidi escrever este artigo com a intenção de
indicá-lo a todos aqueles que acusam A
Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – apelidada por outras pessoas de Igreja Mórmon
– de não ser cristã.
Sou membro da Igreja desde 1996 e tenho
trabalhado para ela, como voluntária, esse tempo todo. Na verdade, todos os
líderes eclesiásticos são voluntários. Não temos um clero pago na Igreja.
Atualmente sirvo como primeira conselheira na organização das mulheres, a Sociedade de Socorro, da minha Ala.
Abaixo, relacionei alguns pontos básicos de nossa
fé que comprovam a nossa natureza cristã:
1 – Para começar, o próprio nome da Igreja já é uma prova daquilo que cremos. Por que a Igreja levaria o nome do Mestre se não pregasse sobre Ele? Não acham que seria uma contradição? Não acham que, se isso fosse uma forma de enganar as pessoas, como alguns acusam injustamente, a Igreja não perderia a maioria de seus conversos? Ou não pararia crescer? Não usamos o nome de Cristo na Igreja, só por usar. Ele mesmo pediu que fosse assim.
A Igreja não é de Moisés, não é de João nem de qualquer
outro homem. A Igreja é de Cristo, nada mais justo do que levar o Seu nome.
– Que o homem precisa ter o
poder e autoridade do Santo Sacerdócio para agir em Seu nome na terra, para
ensinar, administrar as ordenanças salvadoras, conduzir o reino de Deus
etc. Hebreus 5:4; Hebreus 7:17
2 – Nossas orações, ordenanças, aulas, discursos,
apoios e qualquer procedimento é realizado em nome de Jesus Cristo.
É só assistirem ao menos uma de nossas reuniões, que são abertas ao público e
ocorrem normalmente aos domingos pela manhã, e vocês verão que é exatamente
isso que acontece.
3 – O Evangelho que pregamos é o Evangelho
eterno de Jesus Cristo. Ele ensina:
– Fé em Deus, o Pai Eterno, em Seu Filho, Jesus
Cristo e no Espírito Santo. Gálatas 3:26
– Arrependimento. Lucas 5:32
– Batismo por imersão para a remissão dos
pecados. Efésios 4:5
– Imposição de mãos para o Dom do Espírito
Santo. 1 Timóteo
4:14
– Que por meio da expiação de Cristo, toda a
humanidade pode ser salva, por obediência as leis e ordenanças do Evangelho. Lucas 22:44; João 14:15
– Os homens serão punidos por seus próprios
pecados, e não pela transgressão de Adão. Tiago 2:26
– Que Deus chama homens em nossos dias, como
profetas, apóstolos, pastores, mestres, patriarcas, assim como chamou nas
outras dispensações do Evangelho. Efésios 4:11
– Que os mesmos Dons que existiam na Igreja
Primitiva existem a Igreja restaurada. 1 Coríntios 12
– Que a Bíblia e o Livro de Mórmon juntos
testificam que Jesus Cristo é o Salvador. Ezequiel 37:16
– Que Deus ainda se comunica com a
humanidade por um canal autorizado, ou seja, seus profetas. Amós 3:7
– Que esta é a última dispensação do
Evangelho, ou seja, estamos preparando a Terra para o Retorno do Messias. Efésios 1:10
– Que precisamos respeitar as pessoas em
todos os lugares, a despeito de sua fé, são todos filhos do mesmo Pai, que as
ama e as chama para o redil. Romanos 2:11
– Que precisamos ser cidadão honestos,
castos, verdadeiros, benevolentes, virtuosos, cumpridores e mantenedores da
lei. Temos a obrigação perante Deus de respeitar nosso semelhante e fazer o bem
a todos os homens sejam eles religiosos (de qualquer denominação) ou
ateístas. Romanos 2:11
– Que os 10 mandamentos ainda estão em
vigor. Marcos 12:30-31
– Que Deus espera que O amemos e guardemos
Seus mandamentos. Espera, também, que ensinemos nossos filhos a amá-Lo,
respeitar as coisas sagradas e viver segundo os ensinamentos e exemplos de
Cristo. João 14:15
Estes são nossos princípios básicos. Aqueles que
querem se aprofundar em nossos ensinamentos, visitem um dos sites oficiais da
Igreja, o vindeacristo.org.
Gostaria de ressaltar que o que nos torna boas
pessoas, e sermos aceitos pelo Pai, são nossas atitudes, também conhecidas como
obras. Por isso, um judeu, um muçulmano, um budista, um hinduísta ou qualquer
outro religioso ou não, mostrará seu caráter através daquilo que faz. E Deus
tem uma recompensa eterna muito boa a todos os Seus BONS FILHOS de
todos os cantos da terra, entre todas as religiões ou sem religião. Eles
SÃO TÃO AMADOS por Deus quanto um cristão. Nenhum cristão tem o direito de se
achar superior a pessoas que pensam diferente.
É muito triste ver
alguns religiosos condenarem ao inferno todo aquele que pensa diferente. Estão
tentando usurpar autoridade de Deus de julgar.
Para finalizar, gostaria de mostrar que é isso o
que tenho passado aos meus semelhantes, como membro genuína da Igreja de Jesus Cristo, através dos
artigos que escrevo para o site família.com.br, site este que
possui escritores de várias religiões. Clique sobre os títulos para abrir os
artigos.
- 10 ideias de presentes para ofertar ao Salvador neste natal
- 10 informações essenciais sobre a Páscoa que a mídia não informa
- 5 pontos a serem considerados sobre o Natal
- A importância do primeiro e segundo mandamento: O perigo de servirmos outros deuses
- As 10 melhores músicas de Natal para alegrar a sua casa
- As vantagens de ensinarmos nossos filhos a orar
- Como a fé em Cristo pode ajudar uma família com problemas
- Como a tristeza do arrependimento pode se tornar a alegria de uma vida limpa
- Como a vivência dos mandamentos nos faz livres
- Como amar nossos inimigos
- Como desenvolver um caráter cristão
- Como encorajar seu filho a desenvolver espiritualidade
- Como estabelecer metas elevadas na vida
- Como nossas imperfeições nos ajudam a fortalecer nossa fé no Senhor
- Como o amor de Deus por nós pode refletir na forma como amamos nossos filhos
- Como o conhecimento do amor de Deus por nós ajuda em nossa vida
- Como o Evangelho de Cristo nos ajuda a sermos bons pais
- Como o exemplo de Cristo nos ajuda a ser uma pessoa melhor
- Como obter força para levantarmos e seguirmos em frente após o fracasso
- Como os ensinamentos de Cristo influenciam na formação do caráter
- Como resistir às tentações
- Como ser um cristão mais cristão
- Como viver os exemplos ensinados por Jesus Cristo
- Considerações sobre o filho pródigo que nos ajudam a sermos melhores pais
- Fé e ação = Felicidade genuína
- O bom tempo do noivado: Vantagens e preparação
- O que a Bíblia ensina sobre amar nosso cônjuge
- O que aprendemos com a história de Adão e Eva que pode ser aplicado em nosso casamento
- O que levar em conta na hora de escolher uma religião
- Sendo um instrumento nas mãos do Senhor para ajudar alguém a se sentir melhor
Faltou citar "João 3:16" o texto áureo da verdadeira fé cristã. A mensagem de Deus para a vida eterna.
ResponderExcluir"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna."
João 3.16 é simples para não se discutirmos, é grandioso para não entendermos, e profundo o bastante para nos explicar o maior e mais sublime plano de Deus para as nossas vidas.
Sim, amigo. Um cristão sabe disso. Agora me diga uma coisa, como ficam as pessoas que morreram sem conhecer o verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo, perderão se galardão?
ExcluirNão, não perderão seu galardão. Deus providenciou um meio de fazer com que TODAS as pessoas recebem o Seu Evangelho. Se não em vida, depois da morte. Senão, por que então Jesus iria ao mundo espiritual (onde se encontram as pessoas que morreram) pregar o Evangelho? Veja só:
"Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão; Os quais noutro tempo foram rebeldes, (...)" 1 Pedro 3:18-20
"Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito;" 1 Pedro 4:6
Deus pensou em tudo, não é? Um abraço, amigo! E obrigada por ter lido e comentado!
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Excluircontinuação:
ExcluirComentários Gerais
1) Quem eram os espíritos que estavam em prisão?
A Bíblia usa espírito como sinônimo de pessoa, o ser humano vivente. Em 1 Cor. 16:18 – “Porque trouxeram refrigério ao meu espírito, isto é, a mim, a minha pessoa” Gál. 6:18 “A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja irmãos, com o vosso espírito” Vosso espírito, quer dizer convosco, a vossa pessoa
A primeira parte do verso 20 de 1 Pedro 3 parece identificá-los com as pessoas que viviam na terra. Eram seres humanos reais, como as “oito almas” que se salvaram na arca
2) Eram estes espíritos vivos ou mortos?
O termo espírito só é usado na Bíblia com referência aos vivos. Paulo em Heb. 12:22 e 23 dá as boas vindas aos novos membros que ingressaram na igreja – “espíritos dos justos aperfeiçoados”. O Apóstolo faz referências a pessoas viventes.
Em Núm. 27:15 –16, relata que Moisés, no término da vida, roga que um líder, dentre os vivos o substitua. O texto fala dos “espíritos de toda a carne”, isto é, seres vivos e não mortos.
Adam Clarke, vol. VI pág. 862, comentando esta passagem conclui pela impossibilidade de se tratar de “espíritos de desencarnados”, pois diz que a frase “os espíritos dos justos aperfeiçoados (Heb. 12:23) certamente se refere a homens justos, e homens que se acham ainda na igreja militante; e o Pai dos Espíritos (Heb. 12:9) tem referência a homens ainda no corpo; e o “Deus dos Espíritos de toda a carne” (Num. 27:16) significa homens, não em estado desencarnado”.
3) Quem lhes pregou?
O Dr. João Pearson, em sua Exposição do Credo, obra clássica da Igreja Anglicana, observa: “É certo, pois, que Cristo pregou àquelas pessoas que nos tempos de Noé foram desobedientes, em todo o tempo em que a longanimidade de Deus esperava e, conseqüentemente, enquanto era oferecido o arrependimento. E é igualmente certo que ele nunca lhes pregou depois de haverem morrido”. Este eminente teólogo, crente na imortalidade da alma, afirma que esta passagem não ensina tal doutrina.
As palavras “no qual” do verso 19 podem tanto referir-se ao Espírito Santo como a Cristo. O Comentário Bíblico Adventista, bem identificado, entre nós, pelas siglas SDABC, apresenta três explicações para a expressão “no qual”.
a) “No qual” refere-se ao termo anterior “Espírito” e o verso 19, significa que Cristo pregou aos antediluvianos, pelo Espírito Santo, através do ministério de Noé.
b) “No qual” refere-se ao termo anterior para a versão preferida, “espírito” que é a referência a Cristo, em seu estado preexistente, um estado que, como a sua glorificada natureza na pós-ressurreição, pode ser descrito como no “espírito”. Compare a expressão: “Deus é Espírito” João 4:24. A pregação de Cristo foi para os antediluvianos, “enquanto se preparava a arca”, portanto durante o Seu estado preexistente.
c) “No qual” refere-se ao verso 18 como um todo, e o verso 19 significa que em virtude da Sua ainda futura morte vicária e ressurreição no “espírito” Cristo foi e pregou aos antediluvianos através do ministério de Noé. Foi em virtude do fato, de que Jesus foi “morto na carne, mas vivificado no espírito” (verso 18), que Ele primitivamente pregou a salvação através de Noé e “foram salvos através da água”, aqueles que a aceitaram. Semelhantemente é “por meio da ressurreição de Jesus Cristo” que o batismo agora também nos salva (verso 21)
continuação 2:
Excluir“A primeira destas explicações é aceita se a expressão “no qual “se refere ao Espírito. A Segunda e a terceira estão mais de acordo com a construção grega (dos versos 18 e 19), com o contexto imediato e com as passagens paralelas de outras partes do Novo Testamento”
4) Quando lhes foi pregado?
No verso 21 há a expressão “noutro tempo”, que claramente se identifica com o tempo em que “a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé”. O tempo era os dias de Noé, os 120 anos durante os quais Deus procurou libertá-los da prisão do pecado.
5) Pode a verdade ser ensinada aos mortos?
O ensino das Escrituras sobre o estado do homem na morte não admite tergiversações. Elas claramente nos afirmam que não há consciência na morte. Basta ler: Salmo 146:4; Ecles. 9: 5,6,10; Mat. 10:28; João 11:11; I Tes. 4:13.
Isaías 38:18 e 19 nos afiança que não há nenhuma esperança dos mortos aceitarem a salvação.
6) Defende a Bíblia a crença numa segunda oportunidade após a morte?
Os ensinamentos Bíblicos são muito evidentes em nos mostrarem que há apenas uma oportunidade para a salvação, isto é, nesta vida.
A leitura de apenas algumas passagens, como 2 Cor. 6:1-2; Heb. 3:7-8; 6:4-6; 9:27; Rom. 2:6 elucida bem o assunto.
A doutrina da Segunda oportunidade é antibíblica. Portanto, não deve ser aceita.
continuação 3:
Excluir7) Qual é a prisão mencionada em I Ped. 3:18-20 ?
No Salmo 142:7 Davi suplicou que Deus tirasse a sua alma da prisão.
Prov. 5:22 nos afirma que a prisão que traz a alma prisioneira é a prisão do pecado.
Isaías 42: 6-7 nos informa que o trabalho de Cristo, quando viesse à Terra seria “tirar da prisão os presos”. O mesmo profeta messiânico no capítulo 61:1 profetizou a libertação dos cativos do pecado, por Cristo. Lucas (4:18) afirma que Cristo em sua cidade natal, aplicou as palavras de Isaías ao Seu ministério. O Espírito do Senhor me ungiu para proclamar libertação às almas presas pelo pecado.
Os seres a quem Jesus pregou “espíritos em prisão” eram pessoas presentes e bem vivas.
Que os antediluvianos estiveram bem presos na prisão do pecado é facilmente deduzível da leitura de Gên. 6:5-13
8) Seria possível um erro de tradução ou omissão de alguma palavra por copistas?
A tradução de Moffatt para o inglês é diferente, pois reza assim: “Cristo foi morto na carne, porém volveu à vida no Espírito. Também no Espírito Enoque foi e pregou aos espíritos em prisão, que haviam desobedecido no tempo quando a paciência de Deus aguardou, enquanto era construída a arca, nos dias de Noé”.
Por que Moffatt introduz na sua tradução a palavra Enoque, que não aparece em nenhum manuscrito grego?
Ao considerar qualquer trecho em grego, os eruditos, freqüentemente, utilizam um processo, que se chama “emenda”. Este processo consiste no seguinte, às vezes, os estudiosos crêem haver encontrado algo incorreto no texto como se encontra, porque algum escriba, parece haver copiado erroneamente, tornando o texto sem sentido. Portanto sugerem que determinada palavra deveria ser trocada, ou agregada alguma outra, mesmo que essa palavra não apareça em nenhum manuscrito grego.
No que se refere a esta mensagem, Rendel Harris sugeriu, que ao copiar o manuscrito de Pedro se omitiu a palavra Enoque e que deveria ser reincorporada. Ele diz que entre as palavras “kai” e “toi” se havia omitido a palavra Enoque.
A razão que ele apresenta para isto é a seguinte:
Como a cópia do manuscrito se fazia por ditado, os escribas estavam expostos a omitir palavras que aparecendo em sucessão tivessem um som semelhante – en ho kai Enoque
É uma sugestão interessante e engenhosa, mas que não devemos aceitar por falta de evidências comprovatórias.
Segue-se uma explicação para esta passagem dada por Artur S. Maxwell, aparecida na Revista Adventista, setembro de 1962, pág. 8:
“Na primeira epístola de S. Pedro ocorre esta estranha afirmativa: 1 Ped 3:18-20.
“Naturalmente, somos levados a indagar: Quem eram os espíritos em prisão? Como podia Cristo lhes pregar e quando? Não haverá aqui algum erro? Não. Se compararmos esta passagem com a história do dilúvio, em Gênesis 6, tudo se torna claro.
“As palavras “no qual” referem-se ao Espírito Santo, e foi por esse Espírito que Cristo pregou aos “espíritos em prisão” que no versículo 20 são definidos como pessoas que ‘noutro tempo foram desobedientes’. Esse ‘noutro tempo’ é claramente identificado como o tempo em que a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé.
“Assim, o tempo eram os dias de Noé, o lugar era o mundo antediluviano, e o meio pelo qual Cristo contendia com o homem era Seu Santo Espírito – fato claramente expresso em Gênesis 6:3. O ministério de Nóe, ministério presidido e motivado pelo Espírito, durou 120 anos – tempo durante o qual Deus procurou libertar o povo da prisão do pecado e salvá-lo na arca. A maior parte recusou o convite, salvando-se ‘através da água, apenas ‘oito’ pessoas’”.
Conclusões
ExcluirSintetizando as idéias aqui apresentadas concluímos com o sumário feito por Mary E. Walsh, em seu estudo bíblico sobre esta problemática passagem:
1. “Espírito”- verificamos referir-se a seres vivos e não a pessoas mortas
2. “Prisioneiro” – pessoa presa aos seus maus hábitos. Está na prisão do pecado
3. Cristo, enquanto esteve na Terra pregou, na sinagoga de Nazaré a almas aprisionadas. Sua mensagem visava libertá-los do pecado. Tanto Cristo quanto as pessoas a quem Ele pregava, estavam vivos.
4. Ao ler com atenção 1 Pedro 3:18, verificamos que o Espírito Santo que ressuscitou dos mortos a Cristo, foi o meio usado por Cristo para advertir o povo do tempo de Noé, de que estava iminente o dilúvio e se preparassem para entrar na arca. Não obstante, eles rejeitaram a mensagem, e somente Noé e sua família foram salvos.
Não há, pois, nestes passos, insinuação alguma de que enquanto esteve na sepultura, Cristo haja pregado. Essa doutrina é ensinada pela Igreja Católica, sem apoio nas Escrituras. – O Ministério Adventista, Março-Abril, 1963, pág. 23.
[FONTE: APOLINÁRIO, Pedro. Explicação de Textos Difíceis da Bíblia. 4a Edição Corrigida, p. 227- 234]
Obrigada por comentar, Erick. Mas continuo com minha crença de que os espíritos não apagam ou evaporam quando a pessoa morre. Há uma parte de nós que jamais morre. Tu podes crer nisso que tu acreditas a vida inteira. No dia em que tu morreres tu vais ter a maior decepção da tua vida. Porque tu vais perceber que esteve errado este tempo todo, que há sim, um espírito dentro de cada corpo humano. E tu verás que vais poder interagir com outras pessoas mortas, vais te lembrar da tua crença na terra e tudo irá por água abaixo. Não vou discutir doutrina. Eu sei que o dia em que meu corpo mortal deixar essa vida, uma parte de mim ficará bem viva e irá para um lugar específico aguardar a ressurreição. Eu não acho que seja assim, eu tenho PLENA CONVICÇÃO que seja assim, porque Deus e revelou. Um abraço, amigo!
ExcluirCorrigindo, tenho PLENA CONVICÇÃO de que será assim, porque Deus me revelou.
ExcluirEu acredito em revelações. "Se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus... Peça porém com fé, em nada duvidando" Tiago 1:5-6. Foi o que eu fiz! Um abraço!
Somos os verdadeiros cristãos... somos santos dos últimos dias!
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